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Outro estudo foi feito para estabelecer as tendências do consumo de cannabis antes da primeira apresentação com esquizofrenia no Sudeste Londres entre 1965 e 1999. A taxa de consumo de cannabis no ano anterior à primeira apresentação já foi medido ao longo de sete vezes períodos. A conclusão do estudo foi a de que o consumo de cannabis no ano anterior à apresentação com esquizofrenia aumentou acentuadamente entre 1965 e 1999, e de modo desproporcional em relação ao aumento do consumo de cannabis em outros transtornos psiquiátricos.
A toxicologista clínico do Imperial College Londres, Professor John Henry, diz que a pesquisa mostrou que as pessoas com uma determinada composição genética que usam a droga enfrentam um risco dez vezes da esquizofrenia. O aumento do risco se aplica a pessoas que herdam variantes de um gene chamado COMT e que fumaram cannabis como adolescentes. Cerca de um quarto da população tem essa composição genética e até 15% do grupo é susceptível de desenvolver condições psicóticas se exposto a cannabis cedo na vida. Nem a droga nem o gene aumenta o risco por si só.
Professor Castle, autor do livro Marijuana Loucura (2004) , sugeriu que pessoas com "psicótico proneness "eram aqueles que tinham uma história familiar de doença mental ou que tiveram uma resposta ruim em seu primeiro uso de cannabis ou para uma pequena quantidade. Sem os efeitos da droga, essas pessoas podem viver toda a sua vida sem experimentar problemas de saúde mental. Estima-se que entre 8% e 13% das pessoas que têm esquizofrenia hoje nunca teria desenvolvido a doença sem exposição à cannabis. Impactos de maconha em neurotransmissores que regulam o modo como excitação e estresse são geridos no cérebro. Cannabis leva muito tempo para metabolizar, e pode construir-se rapidamente a níveis elevados no corpo. É neste ponto que o risco de depressão ou esquizofrenia é acionado. Esta é uma evidênVocê tem TOC? Você conhece alguém com OCD? O recurso dentro poderia ser apenas o que procura For