Fear Factor
Outubro é mês da consciência da violência doméstica
Você já teve uma arma colocada em sua cabeça? Você já teve seu abdômen chutou quando grávida? Soco na cara? Tinha as chaves do carro escondeu? Gritos, amaldiçoou, ou de outra forma abusada fisicamente ou verbalmente? Se assim for, você sabe o que é gostar de experimentar o seu próprio fator medo. Outubro é mês da consciência da violência doméstica. É um tempo para reconhecer que as vítimas de violência doméstica bater o seu próprio fator medo todos os dias eles conseguem permanecer vivo.
Os abusadores prosperar na criação de medo em suas vítimas, às vezes de formas físicas, como socos e chutes, e outras vezes com táticas de intimidação como socando o ar ou paredes muito perto da vítima. Criando medo é o que lhes dá o seu controle sobre a vítima. Uma vez que um abusador tem controle sobre sua vítima, ele pode muito bem fazer o que ele quer. Mas se a vítima percebe que é o medo de que lhe dá o controle, ela pode ganhar o controle de volta para si mesma.
Ela pode optar por não mostrar seu medo e enfrentar o valentão mato, às vezes risco de um novo abuso, mas muitas vezes ganhar de volta um pouco do poder que ela tinha perdido. Ela pode optar por deixar o local o mais cedo possível quando um ataque é iminente ou já tenha ocorrido, limitando o acesso abusadores de sua pessoa. Ela pode optar por não voltar até que ele procura aconselhamento e ela vê os frutos de arrependimento.
As vítimas de abuso pode se tornar sobreviventes, se eles têm a coragem de fazer o que é preciso para obter o controle de volta sobre suas vidas.
Depois de todos os abusadores não pode fazer nada para eles que eles e Deus não permite. Deus pode permitir-nos a perder-se em situações de nossa própria fabricação por um tempo, mas Deus não quer que a gente sofrer desnecessariamente. Quando buscamos a Deus, Deus vai nos mostrar como obter nós e nossos filhos em uma situação mais segura. Mas devemos estar dispostos a agir em tudo o que Deus nos diz.
A Palavra de Deus nos diz que as mulheres podem deixar seus maridos e viver como solteiros (separados) até o momento em que eles podem voltar juntos.
Muitos teólogos iria mais longe e dizer que o abuso físico é motivo de divórcio, desde que o marido abandonou a esposa emocionalmente e fisicamente, no sentido de que ele tenha colocado em risco seu bem-estar. A Palavra de Deus nos dá opções, e podemos fazer uma escolha a não ser