O Power de Escolha A capacidade de escolher é um privilégio muito profundo temos como seres humanos. As escolhas que fazemos nos levam a ser peculiar ao e distinta dos outros. É ironicamente impressionante, no entanto, como esse privilégio percebido que traz padronização entre a humanidade é, inquestionavelmente, responsável por prestar contas para as principais diferenças entre as pessoas. O poder de escolha é conhecido para estender nomeadamente além de cada ligação e limite comum, cada comunhão ea esperança de unidade. A noção de que somos todos um, depende muito de uma percepção e escolha compartilhada. A verdade subjacente é que, a menos que as escolhas que fazemos individualmente estão definidas para um objetivo compartilhado, essa noção de unidade não é senão uma expectativa inclinando-se para a cúpula de irrealismo. A complexidade de escolha pode ser visto extensivamente, no mundo em torno de nós; um mundo rico em diversidade. Conscientemente, as escolhas não estão sós; eles são acompanhados por consequências; bom ou mal. Como seres humanos, temos a vantagem ou a capacidade de formar uma imagem mental dos efeitos de nossas ações, permitindo assim que essas ações a cair em linha com o conceito que temos, captada a partir dos efeitos que prevemos. A vislumbre de nossas realidades externas, no entanto, impõe mentes racionais, a questão de o que influencia ou melhor, é responsável pelas escolhas que fazemos. Uma conclusão discutível a esta pergunta pode ser que as escolhas são derivadas de um sistema funcional de valores, mas a verdadeira questão a ser racionalizada é se os valores preceder opções ou escolhas preceder valores. De qualquer maneira, as escolhas são o auto definindo elemento mais fundamental que existe e exige uma análise cuidadosa antes da execução. Na medida em que nós escolhemos para viver, vivemos para escolher e as escolhas que fazemos diariamente determina como vivemos. Como estudar e tirar boas notas na escola, parte 1