Tradicionalmente, os países têm organizado seu quadro prudencial ao longo das linhas institucionais. Este tem sido geralmente numa base tripartida (bancos, empresas de valores mobiliários, empresas de seguros), exceto em países como a Alemanha ea Suíça, que têm sistemas bancários universais, onde os negócios de valores mobiliários é geralmente considerado como o negócio bancário. Por isso, é difícil atribuir-a com a proposta específica supervisor.
One alternativa era dividir a estrutura de supervisão em duas finalidades: a estabilidade sistêmica (supervisão prudencial) e protecção dos consumidores (condução da supervisão de negócios). Esta foi a proposta Twin Peaks, defendida no Reino Unido, principalmente na obra de Michael Taylor (1995 e 1996). O órgão de fiscalização encarregada de protecção dos consumidores seria naturalmente assumir a liderança em algumas áreas, mercados e instituições.
Contrariamente a isto, o órgão encarregado de responsabilidade para a estabilidade sistêmica iria assumir a liderança em lidar com o sistema de pagamentos, e com certos aspectos da banca e, talvez, outros mercados financeiros. Na prática, no entanto, em grande medida, um regulador de estabilidade sistémica e um regulador de protecção dos consumidores provavelmente iria implementar a regulamentação de um banco no exatamente da mesma maneira, então não haveria duplicação e sobreposição considerável. Lidar com dois supervisores também aumentaria o custo de entidades supervisionadas.
O conceito Twin Peaks tem, até agora, não achou graça na prática, porém, o sistema dos EUA tem evoluído de uma forma que se aproxima dela, com a Reserva Federal chegando perto de uma estabilidade sistémica (prudencial) supervisor, e na Securities and Exchange Commission (SEC) realizar a condução da função empresarial.