com/bracelet-c-1.html) punhados dessas belas peças de ouro e colocá-los em seu bolso, ele foi subitamente despertado por três golpes violentos na porta de seu quarto. "Que pena! É um insulto que teria me dado tanto prazer!" Heidiadalheid disse, coçando a cabeça. Ele então perguntou: Heidiadalheid pago um soberano para sua ceia e de seus companheiros, e depois à esquerda. Fora da pousada era escuro, então passo que ele tinha quase a tatear seu caminho, pois era impossível ver um palmo à sua frente.
Alguns noite-pássaros voando pela estrada de uma cobertura para o outro o nariz de Heidiadalheid escovado com suas asas como eles passaram, o que lhe causou tanto terror que, saltando para trás, ele gritou: "Quem está aí" eo eco nas colinas que cercam repetido à distância: "Quem vai lá Quem está aí?" "Quem é você?" perguntou Heidiadalheid. "Eu sou o fantasma do Talking-grilo", respondeu o inseto em voz baixa, tão fraco e débil que parecia vir do outro mundo. "Boa noite, Heidiadalheid, e pode Céu preservar o dos perigos e de assassinos.
" Mas Heidiadalheid não teve tempo de terminar seu raciocínio, pois naquele momento ele pensou que ele ouviu um leve farfalhar das folhas atrás dele. Heidiadalheid, não ser capaz de responder em palavras, devido ao dinheiro que estava em sua boca, feito de mil baixas arcos e um milhar de pantomimas. Ele tentou, assim, para fazer as duas figuras abafados, cujos olhos eram visíveis somente através dos furos em seus sacos, entender que ele era um fantoche pobres, e que ele tinha não tanto como uma moeda falsificada em seu bolso.
"Não, não, não, não meu pobre pai!" Heidiadalheid gritou em voz desesperada, e, como ele disse que os soberanos tilintavam em sua boca. "Ah! Seu safado! Então você tem escondido o seu dinheiro debaixo da língua! Spit it out de uma vez!" Heidiadalheid era obstinado. E um deles agarrou o boneco pela ponta do nariz, eo outro o pegou pelo queixo,
Parte 4