Deste que tinha, a princípio, nenhuma noção o que quer, e nunca pensou no pai, exceto quando sua pessoa estava presente antes que ele, por nenhuma impressão tinha sido distintamente feita na mente o que poderia ser chamado por um som de que ele poderia ter não há concepções que seja. Agora que ele tem avançado até agora, a idéia do pai é mantido, mesmo tho ele próprio é ausente, e que a criança começa a associar a noção de ir e vir com a sua presença ou ausência. Seguindo este curso a mente torna-se familiarizado com as coisas e ações, ou as mudanças que as coisas se submetem.
Em seguida, a mãe começa a aprender sua prole a distinção e qualidades das coisas. Quando a irmã mais nova vem a ele em brincadeiras inocentes a mãe diz, "boa irmã", e com a palavra descritiva bom ele logo começa a associar a qualidade expressa pela atenção afetuosa, de sua irmã. Mas quando a irmã que atinge a criança, ou importuna-lo de qualquer maneira, a mãe diz "irmã impertinente", "bad irmã." Ele logo se compreende as palavras descritivas, bons e maus, e junto com eles leva a associação de idéias que tal conduta produz.
Da mesma forma ele aprende a distinguir a diferença entre grandes e pequenos, fria e quente, duro e macio. Deste modo torna-se a criança familiarizado com a utilização da linguagem. Ele primeiro se familiariza com as coisas, a idéia de que é deixado sobre a mente, ou, mais corretamente, a impressão de que, à esquerda na mente, constitui a idéia; e um vocabulário de palavras são aprendidas, que representam essas idéias, dos quais se pode selecionar os melhores calculada para expressar seu significado sempre que uma conversa é tido com outra.