O resultado final poderia ter olhado diferente, mas não foram suficientes ativos valiosos em ambas as empresas que teriam surgido da falência como concorrentes menores, mas mais fortes. Eles não precisavam de Obama ou queria nossos intervention.But Obama dos políticos para intervir a fim de alavancar um objetivo político: proteger tantos empregos sindicais e os eleitores sindicalizados possível. Ele não interveio para salvar a indústria automobilística, ele interveio, usando o dinheiro do contribuinte como garantia, para proteger seus interesses políticos.
Para provar isso, vamos olhar para um caso extremo. O mercado de automóveis americano vende cerca de 16 milhões de carros por ano. General Motors tem cerca de uma participação de 25% desse mercado. Vamos supor que a General Motors nunca mais saiu da concordata, ou seja, Obama não tivesse intervindo para "salvar" a indústria automóvel nos Estados Unidos. Qual seria o tamanho do mercado de automóveis se o que tinha acontecido? Não, não de 12 milhões, seria ainda cerca de 16 milhões.
O mercado não se alterou, que demanda do mercado ainda teria estado lá, em sua maior parte, com ou sem a General Motors a ser um concorrente. Cerca de 16 milhões de compradores de carros que os carros ainda têm necessários, a ausência da General Motors teria forçado-los a comprar Fords ou americano fez Hondas, ou americano fez Toyotas ou carros estrangeiros. A indústria automobilística ainda teria sido intacta, com muitos desses 16 milhões de carros ainda estão sendo feitos em fábricas americanas, algumas delas de propriedade de empresas da América e alguns deles não.
Mas a administração Obama quer que você acredite na mentira de que ele salvou a indústria automóvel americana. Não o fez, a indústria automóvel americana teria sobrevivido muito bem, com uma General Motors e Chrysler renovada e sem bilhões de dólares wasted.So O que sabemos com certeza: