Ele argumenta que, embora o consenso popular é que advogados são ferrugem, é evidente que o seu trabalho atua contra os interesses e desejos das corporações. Stephen D. Cohen, em seu livro The Making of United States International Política Económica, Princípios, Problemas e propostas de reforma, aponta para o fenômeno de pessoas e grupos conservadores e liberais unem em uma antipatia em relação às alegadas vícios da globalização.
Estes políticos opostos polares foram unidos sob a idéia de que a globalização ameaçou a capacidade dos Estados Unidos para controlar o seu próprio destino e coloca muito poder nas mãos de investidores estrangeiros sem rosto. Eles argumentaram que os trabalhadores pouco qualificados no mercado de trabalho foram assumindo o ônus de baixos salários, desemprego e benefícios reduzidos de forma desproporcional. E eles estavam certos.
Os dados mostram que desde os anos 1980, uma percentagem esmagadora de ganhos de renda foram apreciados pelos americanos nos mais altos escalões de rendimento, enquanto aqueles com mais baixas sócio - econômicos status viu pouco ou nenhum aumento nos salários. Portanto, se o caso dos Estados Unidos é indicativo da mecânica da globalização em todo o globo, em seguida, a globalização está a aumentar o fosso entre ricos e pobres.
Estes dados torna um pouco surpreendente que a reação contra a globalização nos Estados Unidos no início da década de 1990 por ambos os setores público e privado era imprevisível. Assim, parece que o aumento da globalização no início de 1980, de fato trouxe uma série de mudanças na arena global. Os padrões anteriores de responsabilidade social que existiam na Idade de Ouro e foi expressa através da proteção do governo e responsabilidade corporativa dos direitos, direitos e bem-estar geral do trabalhador comum já não existem mais.
Em seu lugar é um ambiente econômico que é mais favorável para os interesses do CEO do que o