Os computadores pessoais foram gradualmente estabelecendo-se como ferramentas que as pessoas poderiam usar em suas vidas cotidianas, eo resultado foi que o número de usuários de PCs cresceu substancialmente. Talvez inevitavelmente, mais usuários também começaram a criar vírus. Gradualmente, assistimos ao aparecimento dos primeiros vírus e trojans para DOS, escritos em linguagem assembler e demonstrando um grau de habilidade por parte dos seus autores.
Muito menos programadores conhecer a linguagem assembler do que estão familiarizados com linguagens de alto nível que são muito mais fáceis de aprender. O código malicioso escrito em Fortran, Basic, Cobol, C ou Pascal logo começaram a aparecer. As últimas duas línguas, que são bem estabelecidos e muito poderoso, é o mais amplamente utilizado, especialmente nas suas versões TurboC e Turbo Pascal. Isto levou ao aparecimento de "famílias" de vírus, isto é, os vírus que são seguidos por um grande número de vírus relacionados que são ligeiramente formas do código original modificados.
Outros usuários tomou a abordagem menos "artística" de criar vírus destrutivos que não exigem qualquer grande conhecimento de programação. Como resultado, o vírus de arquivos de processamento em lote ou vírus BAT começaram a aparecer. Win16 vírus O desenvolvimento de processadores de 16 bits levou a uma nova era na computação. A primeira consequência foi o nascimento do Windows, que, na época, era apenas um aplicativo para torná-lo mais fácil de manusear DOS usando uma interface gráfica. A estrutura de arquivos do Windows 3.
xx é bastante difícil de entender, eo código de linguagem assembler é muito complicado, como resultado de que alguns programadores inicialmente tentou desenvolver vírus para esta plataforma. Mas este problema logo foi resolvido graças ao desenvolvimento de ferramentas de programação para linguagens de alto nível, acima de tudo Visual Basic. Esta aplicação é tão eficaz que muitos criadores de vírus adotou co