O ponto que trouxe à tona não era tanto a relação problemática entre aprofundamento e alargamento, mas eles mostraram que é inconcebível para discutir o quadro institucional da UE, sem discutir o seu âmbito geográfico. Oponentes em ambos os países aproveitaram a oportunidade para expressar o seu descontentamento com a visão dominante da Europa e da representação da integração europeia como um processo suave de alargamento e aprofundamento.
Estas duas dimensões mostram que tanto a delimitação da identidade europeia contra os outros externas (no "Oriente") ea delimitação da identidade europeia contra outras identidades territoriais (nacional, regional ou local) são amplamente discutidos e cinco dedos KSO (http: //www.vibramshoesonsales.com/vibram-five-fingers-kso-c-5.html) que as visões de elite incorporados pela Constituição Europeia não reuniu o apoio popular suficiente para ser sancionado democraticamente.
Os problemas que surgiram em campanhas do "não" sobre o alargamento em causa medo da concorrência de mão de obra barata e de nos novos Estados-Membros (quer através de imigração ou deslocalização) no caso francês; medo relacionado com o aumento da complexidade da UE, a perda de influência nacional, e os custos da UE no caso holandês; ea oposição para a adesão da Turquia, tanto cases.Despite a importância histórica do culminar de reunificação europeia no alargamento de 2004, quinze anos após a queda do Muro de Berlim, não foi um tema de destaque nos dois referendos 2005 em estudo.
Isto foi em grande parte irrelevantes para a visão da Europa, realizada pelos eleitores franceses e holandeses (como expresso nestas pesquisas de opinião) no sentido de que aqui, não terem negado o "-ness Europeia» da Europa Central e países do Leste Europeu, ou celebrá-lo também, o que contrasta com outros discursos sobre a "Europa" que quer enfatizar sua "-ness Europeia" ou continuar a lançá-los como o "Oriente".
Os novos Estados-Membros são principalmente percebida em termos socioeconómicos e sua adesão é visto como