Outro tema popular nos primeiros rascunhos do ACTA era a idéia de exigir que os fornecedores de serviços internet para monitorar e policiar o conteúdo que seus usuários foram download e upload.
Uma secção do projecto da ACTA abril 2010 iria conceder imunidade contra processos judiciais para ISPs que bloquearam o acesso a sites que distribuíram material pirateado. Qualquer ISP que não seguir esta estaria sujeita a responsabilidade legal. [8] Não só isso criar um estado policial virtual na Internet, mas também traria enormes conflitos com os defensores da neutralidade da rede. Esta noção viria a ser retirado do ACTA no projecto de Julho de 2010.
[9]
A partir de hoje, o mais recente projecto da ACTA é o projecto de outubro 2010 que foi tornado público depois de vários dias de negociações que tiveram lugar no Japão. Este projecto está a ser considerada uma vitória para a pirataria por muitas pessoas em toda a Internet. Este documento, uma vez temia foi diluída em várias páginas de recomendações amplamente interpretáveis. [10] Grande parte do extremo controle que vários líderes de sua indústria, como a RIAA, eo governo dos EUA vêm pressionando para ter sido removido a partir deste projecto do ACTA.
A idéia de realizar ISPs responsáveis pelo que seus usuários não foi removido no projecto anterior e não mostra nenhum sinal de retornar com o lançamento do projecto de outubro. Quando se trata de pirataria na Internet, não há muita mudança dos regulamentos já estabelecidos estabelecidos pelo Acordo TRIPS em 1994. Por exemplo, a conseqüência por violação de direitos de propriedade intelectual inclui pagar indemnização ao proprietário dos direitos autorais ao invés de tempo de prisão possível como visto em rascunhos muito mais cedo.
[11] Com quase nenhuma alteração aos regulamentos actualmente estabelecidas, a pirataria é assumido para continuar a florescer com ou sem a aplicação do ACTA.
O projecto recente do ACTA tem causado alguma comoção dentro dos membros da comissão de negociação ACTA. Em 5 de outubro de 2010, o Senado mexicano aprovou por unanimidade a puxar México fora d