Segundo Dia 26 janeiro de 2011 quarta-feira
No Dia TwoDue aos números de manifestantes que se reuniram no dia anterior, no segundo dia viu uma maior vir tanto do lado de manifestantes e lado a polícia em muitas outras cidades em todo o Egito.
Força policial do Egito estava sob pressão para manter o controle do manifestante e de impedi-los de ficar fora de mão. Centenas de milhares de pessoas apareceram e alguns foram mesmo carregando bandeiras tunisinas para deixar seu governo sabe de onde tiraram sua inspiração. Ao fazer isso e cantar que "presedent Mubarak" e deixar "a demitir-se e tomar o seu governo com ele", deixou o presidente sabe que o povo queria que ele fora. Presidente Mubarak se recusou a ceder aos manifestantes que pediram-lhe para se demitir.
As forças policiais foram intensificadas para ganhar o controle das ruas, o que eles estavam uniram-se com a polícia à paisana, a polícia secreta e, se necessário o exército estavam em estado de espera. Gás lacrimogêneo foi usado para dispersar a multidão que evoluíram no sentido de prédios do governo, confrontos entre manifestantes e policiais se tornou violento, guerra começou entre a polícia e manifestantes. 100s de pessoas de ambos os lados ficou ferido nos confrontos e mais dois manifestantes e um policial foi morto, elevando o número de mortos para seis.
Os planos foram postos em movimento para tirar o maior apoio aos manifestantes na sexta-feira, dois dias a partir de agora. As mensagens de texto, e-mails e telefonemas foram enviados aos milhares em todo o Egito para apoiar a "Marcha de Milhões", que iria tomar as ruas do Cairo e de Alexandria.
No segundo dia do protesto polícia abriu fogo sobre as multidões que estavam sobre whelming a polícia, munição real, balas de borracha e gás lacrimogêneo estava sendo usado vendo muitos outros manifestantes se machucar.
O que começou como um protesto pacífico se transformou em uma guerra contra a polícia nas ruas de Cairo, Alexandria e Suez. Manifestantes em Suez forçado a recuar polícia e incendiaram suas delegacias de polícia e, em seguida, saques se seguiu. Com todas as lojas fecharam não havia forças de segurança